Imagine eu acordando em um universo paralelo onde gigantes dos games dão checkmate no xadrez corporativo. A Microsoft comprando a Ubisoft? Seria como se o Homem-Aranha resolvesse morar permanentemente na Batcaverna – uma reviravolta e tanto no mundo dos super-heróis dos games! Com os vastos recursos da Microsoft e o histórico criativo da Ubisoft, a indústria poderia esperar uma safra inédita de jogos e possíveis inovações em gameplay e narrativa.
Mas, veja bem, essa fusão hipotética não seria apenas um motivo para gamers do mundo todo se empanturrarem de pipoca enquanto acompanhariam os desdobramentos dessa novela corporativa. A ação traria consequências significativas para o mercado, agitando as águas tranquilas onde bogas e tubarões coexistem. Será que os jogadores seriam os grandes ganhadores com essa combinação, ou será que essa aliança abriria as portas para uma nova onda de temores sobre monopólios na indústria?
Ah, o mundo das grandes corporações é como uma telenovela recheada de reviravoltas e murmúrios nos corredores do mercado de jogos. Quando se trata da Microsoft, bem, a trama é sempre digna de um horário nobre!
"O que será que Satya Nadella tem na manga agora?", pergunto-me, enquanto analiso os movimentos estilo xadrez da Microsoft no tabuleiro de aquisições corporativas. A Microsoft já flertou com empresas como a Bethesda, e sua dança matrimonial resultou em uma união celebrada pelo mercado. Agora, imagino a Microsoft mandando flores para a Ubisoft, enquanto a intenção de uma aquisição começa a soar no ar como um sussurro de romance corporativo. Os rumores de tal negócio deixam os fãs de jogos ansiosos, afinal, será que isso significaria uma nova era para o serviço Ubisoft+?
O pontapé inicial dessa história de amor começou com uma balada, mais especificamente, "Activision, me nota, por favor". A transação que levou a dona do Call of Duty para as asas da Microsoft abriu precedentes de que não há peixe grande demais para a rede de Nadella. "E se fosse a Ubisoft+", penso com uma piscadela imaginária, "será que o serviço de assinatura da empresa francesa ficaria mais acessível, ou com um catálogo ainda mais robusto?" As possibilidades são muitas, e eu aqui com um balde de pipoca, esperando pela próxima cena dessa novela eletrizante.